Pequenas Cirurgias: Quando e Por Que Remover Cistos, Lipomas, Verrugas e Nevos?

Você já percebeu algum cisto, lipoma, verruga, ou uma pinta (nevo) que te incomoda ou desperta preocupação? Muitas dessas lesões de pele são comuns, geralmente benignas, mas podem causar desconforto estético, físico ou até riscos à saúde se não forem acompanhadas corretamente.

Neste artigo, vamos explicar o que são essas lesões, quando é indicado removê-las e como funcionam as pequenas cirurgias realizadas em consultório de forma segura e eficaz.

O que são pequenas cirurgias?

As pequenas cirurgias são procedimentos simples, realizados no próprio consultório médico, com anestesia local e sem necessidade de internação. Elas têm como objetivo remover lesões superficiais da pele ou do tecido subcutâneo que possam causar desconforto, preocupação estética ou representar algum risco à saúde.

Quais lesões podem ser tratadas?

Entre as lesões mais comuns tratadas através de pequenas cirurgias estão:

• Cistos sebáceos: pequenos nódulos que se formam sob a pele devido ao acúmulo de secreção nas glândulas sebáceas. Podem inflamar, infeccionar ou crescer com o tempo.

• Lipomas: nódulos formados por tecido gorduroso, geralmente indolores, que crescem lentamente sob a pele.

• Verrugas: causadas por vírus (principalmente HPV), podem se multiplicar e gerar desconforto, além do impacto estético.

• Nevos (pintas): na maioria das vezes benignos, mas que podem ser removidos por estética ou quando apresentam alterações suspeitas.

• Outras lesões benignas: como fibromas moles, ceratoses, angiomas, entre outras.

Por que remover essas lesões?

Existem diversos motivos para indicar a remoção de uma lesão de pele:

• Desconforto físico: quando a lesão fica em locais de atrito, pode inflamar, ferir ou causar dor.

• Questões estéticas: muitas pessoas se sentem incomodadas com a aparência de certos cistos, lipomas ou verrugas.

• Prevenção de complicações: cistos e lipomas podem crescer, inflamar ou infeccionar. Verrugas podem se multiplicar.

• Avaliação diagnóstica: em alguns casos, a remoção permite o envio da lesão para biópsia, garantindo maior segurança em relação ao diagnóstico.